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Meio Ambiente

Cantareira atinge menor volume dos últimos 5 anos com 29% de capacidade

A marca já havia ficado abaixo dos 30% no dia 2 de outubro, ao chegar a 29,9%. No último dia 1, o sistema atuava com 30,1%

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Foto: Luís Moura/WPP/Estadão Conteúdo

O nível do Sistema Cantareira atingiu neste sábado (09) 29% de sua capacidade, o menor volume já registrado nos últimos cinco anos, de acordo com o boletim diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O manancial abastece 7,2 milhões de habitantes da Grande São Paulo.

A marca já havia ficado abaixo dos 30% no dia 2 de outubro, ao chegar a 29,9%. No último dia 1, o sistema atuava com 30,1%.

Escala 

A escala da Sabesp para medir o volume útil dos reservatórios e classificar a gravidade da situação aponta como normal um nível igual ou maior que 60%. O estado é considerado de atenção quando o nível fica entre 40% e 60%, de alerta quando está entre 30% e 40% e de restrição entre 20% e 30%.

Apesar do nível atual entre 20% e 30%, que corresponde à fase de restrição, o manancial ainda está em estado de alerta, no qual a represa já opera desde 6 de setembro, ao chegar a menos de 35% de sua capacidade.

Isso acontece porque o Cantareira já chegou a marca abaixo dos 30% no mês de outubro. Segundo as regras da Agência Nacional de Águas (ANA), só será considerada a fase de restrição se o mês acabar abaixo de 30% da capacidade total.

Outros mananciais 

Outros mananciais que abastecem a região metropolitana de São Paulo também estão com o volume armazenado bem menor do que estava em 2013, quando o estado enfrentou uma crise hídrica.

Para o professor de Hidrologia, o novo período de chuvas que começa novamente em outubro é determinante para reverter a situação: “Se esse índice continuar abaixo da média, assim como nos últimos semestres, há um risco iminente de haver problemas efetivos”. 

“O Cantareira continua sendo o maior distribuidor de água em São Paulo. Esses mananciais receberam um acréscimo de água com a adição do manancial São Lourenço, mas a população também cresceu. A demanda de água também aumentou. Temos que economizar”, disse Jefferson Nascimento de Oliveira, professor de Hidrologia na Unesp.

Fonte: Uol.

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