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Economia

Brasil fecha 43 mil empregos formais e tem pior março desde 2017

Queda dos postos de emprego foi causada pelas contratações antecipadas nos meses anteriores

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Nesta quarta-feira (24), o Ministério da Economia divulgou dados que mostram a queda no mercado de trabalho brasileiro, que registrou a perda de 43.196 vagas com carteira assinada em março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O saldo é resultado de 1.261.177 issões e de 1.304.373 desligamentos. Os dados estão sem ajuste, ou seja, não consideram informações entregues pelas empresas fora do prazo.

Esse é o pior mês de março desde 2017, quando houve a destruição de 63.624 vagas. O número também frustra as expectativas das 17 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data, que esperam, em média, a criação de 70 mil vagas no período, com nenhuma previsão de queda entre elas.

Em 2018, a economia brasileira gerou 179.543 vagas, nos dados com ajuste. Em 12 meses, o país registrou criação de 472.117 postos.

Setores e regiões afetadas

Cinco dos oitos setores econômicos apresentaram retratação no mês, com fechamento de postos: comércio (-28.803); na agropecuária (-9.545); na construção civil (-7.781); na indústria de transformação (-3.080) e em serviços industriais de utilidade pública (-662).

Ao mesmo tempo, o nível de emprego aumentou em serviços (4.572 vagas criadas), na istração pública (1.575) e na extrativa mineral (528 postos).

Além disso, todas as regiões do país registraram saldo negativo no mês. O pior resultado ficou com o Nordeste, onde houve o fechamento de 23.728 postos no mês. Em seguida, apareceram Sudeste (-10.673 postos), Norte (-5.341 vagas) e Centro-Oeste (-1.706 postos).

Das 27 unidades da federação, apenas oito registraram saldo positivo em março. As demais 19 fecharam mais vagas do que abriram.

Salário

O salário médio real de issão no país foi de R$ 1.571,58 em março e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.706, 37, de acordo com dados do Ministério da Economia.

Em termos reais, houve alta de 0,12% no salário de issão e queda de 1,41% no salário de desligamento na comparação ao mês imediatamente anterior.

Considerando o comparativo com março de 2018, houve perda real de 0,51% para o salário médio de issão e baixa em termos reais de 1,69% para o salário de desligamento.

Fonte: Valor Econômico

Economia

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