Moradora de Campo Limpo Paulista, Rosemeire de Stefanni Rodrigues ajuda diferentes ONGs (Organização Não Governamentais), pessoas carentes e animais abandonados há mais de 30 anos. Desde 2015, fundou o projeto ‘Íbákédun’, nome de origem iorubá (yorúbá) que significa “solidariedade”. O projeto tem como foco produzir artesanatos e arrecadar doações para as instituições. Rosemeire recolhe potes de sorvete, latinhas e tudo que possa ser reaproveitado para isso.

Atualmente, ela está desempregada, mas mesmo assim não abandona o espírito solidário. O projeto recebe ajuda de amigos e de campanhas que organiza na internet para conseguir doações.

Além disso, o projeto Íbákédun recebe auxílio recorrente de uma loja de materiais de artesanatos, a “Cia dos Armarinhos” e da amiga Tânia Marino. “É difícil conseguir ajuda ou pessoas que estejam dispostas. As pessoas não têm mais a consciência de ajudar o próximo”, explica.

Artesanatos feitos com materiais arrecadados. (Foto: Arquivo pessoal)

Os problemas financeiros já fizeram Rosemeire pensar em desistir várias vezes, mas o sorriso de uma criança ou idoso e o olhar de alegria de um animal são motivos que não deixam o Íbákédun acabar. “São poucas as pessoas que conhecem a minha vida inteira. Eu faço o que posso e ajudo quem precisa de várias formas. É um esforço que faz valer a pena” diz.

E os esforços de Rosemeire não param: a moradora de Campo Limpo Paulista também é voluntária do Instituto Agave, projeto da SEEJA – Sociedade de Estudos Espírita de Jaraguá, que tem como objetivo levar doações para crianças carentes do bairro de Jaraguá, na cidade de São Paulo, e em Valente, interior da Bahia, por meio da ação ‘Natal mais presente’.

E você, está aí reclamando da vida? Inspire-se na história da Rosemeire e faça o bem você também! Clique aqui para saber mais sobre o projeto Íbákédun.